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O Alienista & O Cemitério dos Vivos
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Resumo:

“O Alienista” de Machado de Assis e “O cemitério dos Vivos” de Lima Barreto são as duas obras que compõem esse terceiro livro da Coleção da Editora Thoth “Literatura para Juristas”. Iniciamos com Dom Casmurro de Machado de Assis, e seguimos com Esaú de Jacó, do mesmo autor, “o bruxo do Cosme Velho”.

Optamos por juntar os dois textos literários neste terceiro livro e atribuir a ele o título “Razão e Loucura”. Os motivos são dois: o tamanho dos textos, que são relativamente pequenos, e a temática, que guarda pertinência, tratando da loucura, que compreendemos como uma “desrazão”. O tema é psicanalítico, é de história da cultura e também é, substancialmente, um assunto jurídico.

Há uma tradição na teoria crítica que aproxima prisão, escola e hospital como instâncias muito parecidas na construção de comandos para dulcificação e dominação. Essa tradição, que predica em Michel Foucault, explicita algum interesse que a reflexão jurídica possa ter em relação ao encarceramento de justificativa psicanalítica. É o que justifica o presente volume, mediado pela história e pela referência a duas obras centrais de nosso cânone literário.

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“O Alienista” de Machado de Assis e “O cemitério dos Vivos” de Lima Barreto são as duas obras que compõem esse terceiro livro da Coleção da Editora Thoth “Literatura para Juristas”. Iniciamos com Dom Casmurro de Machado de Assis, e seguimos com Esaú de Jacó, do mesmo autor, “o bruxo do Cosme Velho”.

Optamos por juntar os dois textos literários neste terceiro livro e atribuir a ele o título “Razão e Loucura”. Os motivos são dois: o tamanho dos textos, que são relativamente pequenos, e a temática, que guarda pertinência, tratando da loucura, que compreendemos como uma “desrazão”. O tema é psicanalítico, é de história da cultura e também é, substancialmente, um assunto jurídico.

Há uma tradição na teoria crítica que aproxima prisão, escola e hospital como instâncias muito parecidas na construção de comandos para dulcificação e dominação. Essa tradição, que predica em Michel Foucault, explicita algum interesse que a reflexão jurídica possa ter em relação ao encarceramento de justificativa psicanalítica. É o que justifica o presente volume, mediado pela história e pela referência a duas obras centrais de nosso cânone literário.

SOBRE OS ORGANIZADORES

APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO

APRESENTAÇÃO O ALIENISTA E O CEMITÉRIO DOS VIVOS

 

O Alienista de Machado de Assis

 

CAPÍTULO I

DE COMO ITAGUAÍ GANHOU UMA CASA DE ORATES

CAPÍTULO II

TORRENTES DE LOUCOS

CAPÍTULO III

DEUS SABE O QUE FAZ

CAPÍTULO IV

UMA TEORIA NOVA

CAPÍTULO V

O TERROR

CAPÍTULO VI

A REBELIÃO

CAPÍTULO VII

O INESPERADO

CAPÍTULO VIII

AS ANGÚSTIAS DO BOTICÁRIO

CAPÍTULO IX

DOIS LINDOS CASOS

CAPÍTULO X

RESTAURAÇÃO

CAPÍTULO XI

O ASSOMBRO DE ITAGUAÍ

CAPÍTULO XII

O FINAL DO § 4º

CAPÍTULO XIII

PLUS ULTRA!

FIM

 

O Cemitério dos Vivosde Lima Barreto

 

1º Parte

Anotações para O Cemitério dos vivos

CAPÍTULO I

1920 - 4 de Janeiro

O Pavilhão e a Pinel

CAPÍTULO II

Na Calmeil

Os Primeiros Dias - (de 29-12-19 a 4-1-20)

CAPÍTULO III

A Minha Bebedeira e a Minha Loucura

CAPÍTULO IV

Alguns Doentes

CAPÍTULO V

Guardas e Enfermeiros

CAPÍTULO VI1

CAPÍTULO VII

CAPÍTULO VIII

CAPÍTULO IX

CAPÍTULO X

Sem data

2 ª parte

Cemitério dos vivos [fragmentos]

CAPÍTULO XI

CAPÍTULO XII

CAPÍTULO XIII

CAPÍTULO XIV

Fim

Peso - Valor -
Dimensões 23 x 15.5 x 2
Páginas 322
Editora Editora Thoth
Idioma Português
Publicado em Abril/2021
ISBN 978-65-5959-047-6
Tipo Impresso

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